terça-feira, 17 de agosto de 2010

Políticos mentirosos são psicopatas

Quando a cabeça não pensa o corpo padece...O dito popular, de sabedoria inquestionável, é pouco aplicado.

O que extrapola o âmbito físico, visível, palpável, costuma ser tratado com menosprezo... No entanto, é justamente esse universo invisível que permeia todo o nosso cotidiano, tudo o que realizamos. As emoções e os pensamentos são ditadores que decidem, à nossa revelia, quanto mais os ignoremos.

Um assassinato, ou genocídio, começa em um sentimento de insatisfação que martela o pensamento do futuro assassino, dia após dia. Grandes realizações, igualmente, nascem de um sentimento de um único indivíduo que persiste até materializar seu plano.

Então, deveríamos dar atenção ao que somos, efetivamente, não somente ao que parecemos ser. No entanto, podemos admitir que o cidadão comum, levado pelo imperativo de satisfazer necessidades básicas, não perca tempo em auto-críticas e auto-conhecimento. Mas, no âmbito dos governos, em que a meta é atender a coletividade, o imperativo é que se busque lidar com o imponderável para identificar, a tempo, cidadãos que, do alto de seus postos públicos, ditam regras de conduta para os demais, apesar de manifesto comportamento incompatível com o convívio social.

E o cidadão, desamparado, incrédulo, assiste o espetáculo da degradação dessas criaturas, desses arremedos de políticos, desses pseudo-dirigentes revestidos de todo o poder, usufruindo ampla imunidade... Nos remetem aos dias passados em que o imperador romano, Calígula, nomeou um cavalo como Senador.

No dias presentes, questionamos os laudos psiquiátricos que colocam assassinos em liberdade... E quanto aos que saqueiam os cofres públlicos e inviabilizam a efetividade de ações dirigidas ao bem estar coletivo? Quem atesta a capacidade mental desses criminosos, verdadeiros psicopatas que fingem, maquinam na maior naturalidade? Seriam, mentalmente, mais capazes que o cavalo de Calígula?

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