sábado, 25 de agosto de 2007

Comer pouco faz bem à saúde! E o planeta agradece.

Apesar de escolher esse tema, de modo exclusivo, para tratar em um blog, não sou uma hipocondríaca! Muito ao contrário. É que sempre me espantou ver os caminhos que tomava a saúde, com um arsenal de remédios e exames, desde quando meus filhos eram ainda crianças e eu freqüentava os pediatras para monitorar o desenvolvimento deles.

Mas, vejo com satisfação, que apesar dos dogmas dessa ciência, há melhoras e já se reconhece o poder de outros efeitos, além dos medicamentos, sobre o corpo. A nutrição avança e, se a classe médica permitir, o nutricionista desempenhará papel importante na manutenção da saúde.

Resultados de pesquisas freqüentam o noticiário, a cada semana, alguns animadores, outros remetendo a dias sombrios... Chama a atenção esse último, que afirma que se alimentar de forma moderada, comendo pouco, pode prolongar a vida.

De imediato, lembrei-me de criaturas que ganharam as manchetes nacionais por afirmar ser possível sobreviver alimentando-se de luz! Mas, quem freqüenta, sempre, as minhas lembranças é uma excelente professora de História Antiga e Medieval, dos meus tempos de universitária, que nos falava dos nossos ancestrais neolíticos, que se envenenavam enquanto aprendiam o que era próprio ou impróprio para a alimentação.

Ancestrais neolíticos???!!! Até agora, continuamos no processo de aprender; aliás, mal começamos. Ainda ridicularizamos os que são mais seletivos e cuidadosos com o que ingerem, ainda insistimos na idéia de que, estando doentes, devemos comer mesmo que a ingestão cause repulsa!

E, não fossem suficientes os danos à saúde, quanto mais comemos, mais lixo produzimos, mais poluímos o planeta.

Um comentário:

Carol Arêas disse...

Oi, Luisete,

Felicidade também faz um bem danado à saúde! ; )